Se aproximava das 2 horas da manhã deste domingo (11) quando policiais militares tomaram conhecimento que duas travestis haviam sido baleadas na rua Rio Branco, nas proximidades da avenida Presidente Kenedy, bairro Beira Rio I, em Parauapebas. Chegando ao local, os PMs observaram que a travesti conhecido como João Vitor já estava morta, enquanto outra travesti, conhecida apenas como Vitória havia sido baleada na perna.

Vitória estava sendo atendida por um médico do Serviço de Atendimento Móvel e Urgência (Samu). Para a polícia, a travesti contou que João Vitor foi surpreendida por um assassino que estava dentro de uma caminhonete de cor preta. Ele efetuou os tiros que mataram João Vitor e acertaram Vitória em uma das pernas. No decorrer, o homicida fugiu para rumo ignorado.

No local do crime, a polícia recolheu alguns cartuchos de pistola 9 milímetros, além de um coldre velado.

Com a chegada de investigadores da Polícia Civil e profissionais do Instituto Médico Legal (IML) a cena do crime foi analisada, o material recolhido para perícia e o corpo de João Vitor removido para os procedimentos cadavéricos.

O caso segue em investigação.

ZONA DE PROSTITUIÇÃO DE TRAVESTIS 

A área onde ocorreu o assassinato da travesti João Vitor já é tida como uma zona de oferta de programas sexuais da classe. É localizada nas proximidades da rodoviária de Parauapebas e segundo informações repassadas ao Papo Carajás, alguns travestis são usuários de entorpecentes e também vendem drogas a quem quiser.

Por diversas vezes, este meio de comunicação veiculou confusões envolvendo as travestir e até mesmo um assassinato contra uma delas. Há um ano, a travesti Joás Sena Cardoso, 20 anos, foi executada a tiros na mesma área de prostituição.

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