Tem repercutido negativamente em toda mídia regional o fato de um funcionário do projeto S11D ter encontrado no meio da comida uma larva viva.

O ocorrido no restaurante do projeto S11D tem sido pauta obrigatoria e depõe contra o sistema de alimentacao do projeto.

Em virtude da gravidade do episódio, o Sindicato Metabase Carajás se reuniu em caráter de urgência e cobrou explicação da Vale sobre os procedimentos sanitários utilizados no local, visto que o restaurante é tocado por uma empresa terceirizada.

Por sua vez a empresa alega que a larva encontrada na carne pode ter sido introduzida numa folha de alface, ou em um tomate, mesmo os alimentos sendo submetidos a um processo rigoroso de higienização. ” Os alimentos são preparados a uma temperatura de até 200 graus, o qie torna impossível uma larva sobreviver”.

Já Sindicato Metabase, por meio do seu presidente, Raimundo Nonato , o “Macarrão” considerou inadmissível que tal fato aconteça. “É inaceitável o ocorrido dentro da empresa onde saúde e proteção ao trabalhador precisam ser princípios fundamentais”, afirmou. Macarrão exigiu explicações da mineradora sobre o credenciamento de empresas terceirizadas que fornecem ou processem alimentação.

Na segunda- feira (21), uma equipe do sindicato estará in-loco acompanhando o processo de armazanamento e o processamento dos alimentos servidos. Para Macarrão a prioridade agora é garantir que os trabalhadores recebam alimentos de boa qualidade.

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