Parauapebas mais uma vez desafia os discursos fáceis e as análises apressadas. Em maio, a cidade liderou a geração de empregos no Pará, segundo levantamento do economista Wesley com base nos dados do Ministério do Trabalho. Foram 1.210 novas vagas com carteira assinada, ultrapassando centros históricos como Belém e polos industriais como Barcarena.
Ainda assim, há quem insista em dizer que Parauapebas está em crise.
Ora, crise para quem? Para o setor que mais cresce? Para os canteiros de obras espalhados pela cidade? Para as empresas que disputam profissionais qualificados em um mercado aquecido?
Com a Vale anunciando R$ 70 bilhões em investimentos até 2030 por meio do Programa Novo Carajás, o município caminha para se consolidar como um dos principais motores econômicos do Norte do Brasil. O programa não apenas reforça a mineração, mas amplia as ações em sustentabilidade, tecnologia e inovação com potencial de injetar R$ 100 bilhões ao ano no PIB estadual.
Chamar isso de crise é, no mínimo, desinformação. Ou, no máximo, má vontade.