Sextou em Parauapebas e, para quem acompanha os bastidores da política local, uma expressão anda circulando com força: “tem perfil de fiscalizador”. Mas nem todo mundo que se diz fiscal tem entregado resultado de verdade. A inspiração maior dessa história atende pelo nome de Aurélio Goiano, que quando era vereador fez da fiscalização um trampolim legítimo até a cadeira de prefeito.

E ele chegou lá não foi à toa. Pegou uma cidade completamente esburacada, com bairros inteiros abandonados e um cenário que parecia mais uma colcha de retalhos do que um sistema viário. Em vez de discurso, foi pra rua, mostrou, cobrou e a população viu. Resultado: ganhou credibilidade, voto e, depois, a missão de resolver o problema que ele mesmo denunciava.

Hoje, já como prefeito, o discurso virou ação. As máquinas estão nas ruas, asfalto está sendo colocado, obras de infraestrutura ganham corpo. Mas, como sempre, quando algo começa a dar certo, surgem os que tentam surfar a onda sem remar.

É o caso da vereadora Maquivalda Barros, que parece querer vestir o colete de fiscalizadora, mas anda preocupada com o que acontece dentro das usinas de asfalto e pouco com o que sai delas. Enquanto o povo quer saber se a rua da frente de casa vai finalmente deixar de ser poeira e lama, a vereadora se perde em vídeos questionando se a usina é de empresa X ou Y, se tem capacidade X ou Y.

A verdade é simples e direta: o povo quer é asfalto, e não tour técnico por usina. A sociedade quer resultado prático, rua pavimentada, tráfego melhorado, dignidade urbana. E nisso, Aurélio tem entregado.

Para organizar esse avanço, o prefeito acertou ao escolher Léo Márcio como líder de governo. Didático, técnico, com discurso baseado em números e resultados, ele tem feito contraponto equilibrado às narrativas vazias. Enquanto uns tentam aparecer com vídeos e barulho, Léo fala com dados e planejamento. E isso tem feito diferença.

Parauapebas mudou. A pauta deixou de ser quantos buracos tem e passou a ser quantas ruas já foram asfaltadas. A fiscalização séria segue sendo necessária, mas precisa estar conectada com o que a população quer de verdade: obra feita, entrega concluída e cidade funcionando.

Porque no fim das contas, a pergunta do morador continua a mesma: “Vai ter asfalto na minha rua ou não?”

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