Mauro de Souza Davi, o Marola, Eduardo Liebert Araújo dos Santos, e o advogado Antônio Araújo Oliveira, o Toni, permanecerão presos. A decisão ocorreu numa audiência de custódia ocorrida pela manhã desta quarta-feira (24), na 2ª Vara Criminal do Fórum de Parauapebas. Os três foram presos no primeiro desdobramento da Operação Book Rosa, desencadeada nesta terça-feira (23) pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher em Parauapebas (Deam), ao comando da delegada Ana Carolina.

O trio é acusado de estar envolvido numa rede de prostituição de menores de idade, envolvendo adolescentes femininas de 13, 16 anos, ou até mesmo com menos idade. A delegada ressaltou que eles estão inclusos nos crimes de estupro de vulneráveis, atração a prostituição de adolescentes, impedimentos de adolescentes saindo da prostituição e tirar proveito da prostituição alheia. Para todos esses crimes, eles contavam com apoio de Fabricio Luan, o responsável por “encomendar o programa” das menores para os acusados.

Os advogados Geovane Gomes e Paulo Henrique Ribeiro da Silva, que representam a defesa do colega de profissão Antônio Araújo, ressaltaram que vão recorrer da decisão ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará.

Já Abraunienes Faustino, que representa os dois empresários, enfatizou achar um exagero a prisão dos seus clientes.

Relembre o primeiro caso clicando AQUI

Marola e Toni
Empresário Eduardo Liebert

 

 

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