Close Menu

    Receba Notícias

    Receba as últimas notícias atualizadas do Portal Papo Carajás

    Estão em alta

    Prefeitura reafirma compromisso de diálogo com comunidade Xikrin do Cateté em audiência do PPA 2026–2029

    27/08/2025

    Ressaca de campanha: política em Tucuruí continua movimentada e polêmica

    26/08/2025

    Vereadora Érica Ribeiro, Rafael Ribeiro e deputada Renilce Nicodemos inauguram Casa Rosa em Parauapebas nesta sexta-feira (29)

    26/08/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Portal Papo CarajásPortal Papo Carajás
    Instagram WhatsApp YouTube
    • Notícias
    • Região
    • Política
    • Educação
    • Esporte
    • Policial
    Portal Papo CarajásPortal Papo Carajás
    Home»Política»STF derruba prisão em segunda instância
    Política

    STF derruba prisão em segunda instância

    ViniciosBy Vinicios08/11/2019Sem comentários3 Mins Read
    Share Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Reddit Telegram Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (7) contra a validade da execução provisória de condenações criminais, conhecida como prisão após a segunda instância. Por 6 votos a 5, a Corte reverteu seu próprio entendimento, que autorizou as prisões, em 2016.

    Com a decisão, os condenados que foram presos com base na decisão anterior poderão recorrer aos juízes que expediram os mandados de prisão para serem libertados. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o julgamento terá impacto na situação de 4,8 mil  presos.

    Os principais condenados na Operação Lava Jato podem ser beneficiados, entre eles, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril do ano passado, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, após ter sua condenação por corrupção e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), no caso do tríplex do Guarujá (SP), além do ex-ministro José Dirceu e ex-executivos de empreiteiras. Segundo o Ministério Publico Federal (MPF), cerca de 80 condenados na operação serão atingidos.

    Votos
    Após cinco sessões de julgamento, o resultado foi obtido com o voto de desempate do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli. Segundo o ministro, a vontade do Legislativo deve ser respeitada. Em 2011,  uma alteração no Código de Processo Penal (CPP) definiu que “ninguém será preso, senão em flagrante delito ou em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado. De acordo com Tofolli, a norma é constitucional e impede a prisão após a segunda instância.

    A vontade do legislador, a vontade do Parlamento, da Câmara dos Deputados e do Senado da República foi externada nesse dispositivo, essa foi a vontade dos representantes do povo, eleitos pelo povo.”, afirmou.

    Durante todos os dias do julgamento, os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia votaram a favor da prisão em segunda instância. Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Gilmar Mendes e Celso de Mello se manifestaram contra.

    Entenda
    No dia 17 de outubro, a Corte começou a julgar definitivamente três ações declaratórias de constitucionalidade (ADCs), relatadas pelo ministro Marco Aurélio e protocoladas pela Ordem dos Advogados, pelo PCdoB e pelo antigo PEN, atual Patriota.

    O entendimento atual do Supremo permite a prisão após condenação em segunda instância, mesmo que ainda seja possível recorrer a instâncias superiores. No entanto, a OAB e os partidos sustentam que o entendimento é inconstitucional e uma sentença criminal somente pode ser executada após o fim de todos os recursos possíveis, fato que ocorre no STF e não na segunda instância da Justiça, nos tribunais estaduais e federais. Dessa forma, uma pessoa condenada só vai cumprir a pena após decisão definitiva do STF.

    A questão foi discutida recentemente pelo Supremo ao menos quatro vezes. Em 2016, quando houve decisões temporárias nas ações que estão sendo julgadas, por 6 votos a 5, a prisão em segunda instância foi autorizada. De 2009 a 2016, prevaleceu o entendimento contrário, de modo que a sentença só poderia ser executada após o Supremo julgar os últimos recursos.

    Veja como votou cada ministro do Supremo
    A favor da prisão em segunda instância:

    Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Luiz Fux e Cármen Lúcia,

    Contra a prisão em segunda instância, ou seja, prisão somente após o chamado trânsito em julgado.

     

     

     

    Fonte: Agência Brasil

    Política STF
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Previous ArticleMulher é presa acusada de assalto a Casa Lotérica em Parauapebas
    Next Article Médico encontra ‘família’ de baratas vivendo em ouvido de jovem de 24 anos
    Vinicios

    Postagens relacionadas

    Destaque

    Ressaca de campanha: política em Tucuruí continua movimentada e polêmica

    26/08/2025
    Destaque

    Em Canaã dos Carajás, Hana Ghassan lidera intenção de votos

    20/08/2025
    Política

    Josemira torrou em 4 anos duas vezes mais que Jeová em 8; compare valores

    14/08/2025
    Add A Comment

    Comments are closed.

    Últimos posts

    Ressaca de campanha: política em Tucuruí continua movimentada e polêmica

    26/08/2025

    Em Canaã dos Carajás, Hana Ghassan lidera intenção de votos

    20/08/2025

    Josemira torrou em 4 anos duas vezes mais que Jeová em 8; compare valores

    14/08/2025

    Santarém: Helder Barbalho lidera disputa para o Senado

    14/08/2025
    Populares

    Prefeitura reafirma compromisso de diálogo com comunidade Xikrin do Cateté em audiência do PPA 2026–2029

    27/08/2025

    Ressaca de campanha: política em Tucuruí continua movimentada e polêmica

    26/08/2025

    Vereadora Érica Ribeiro, Rafael Ribeiro e deputada Renilce Nicodemos inauguram Casa Rosa em Parauapebas nesta sexta-feira (29)

    26/08/2025
    Papo Carajás
    • Sobre Papo Carajás
    • Expediente
    • Publicidade
    • Fale Conosco

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.