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    Home»Uncategorized»Doença sexualmente transmissível pouco conhecida se alastra e alarma médicos por resistência a antibióticos
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    Doença sexualmente transmissível pouco conhecida se alastra e alarma médicos por resistência a antibióticos

    17/07/2018Sem comentários3 Mins Read
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    Uma infecção sexualmente transmissível pouco conhecida pode se transformar em uma superbactéria resistente a tratamentos com antibióticos mais conhecidos, segundo um alerta feito por especialistas europeus.

    A Mycoplasma genitalium (MG), como é conhecida, já tem se mostrado resistente a alguns deles e, no Reino Unido, autoridades de saúde trabalham com novas diretrizes para evitar que o quadro vire um caso de emergência pública.

    O esforço é para identificar e tratar a bactéria de forma mais eficaz, mas também para estimular a prevenção, com o uso de camisinha.

    O que é a MG?

    A Mycoplasma genitalium é uma bactéria que pode ser transmitida por meio de relações sexuais com um parceiro contaminado.

    Nos homens, ela causa a inflamação da uretra, levando a emissão de secreção pelo pênis e a dor na hora de urinar.

    Nas mulheres, pode inflamar os órgãos reprodutivos – o útero e as trompas de falópio – provocando não só dor, como também febre, sangramento e infertilidade, ou seja, dificuldade para ter filhos.

    A infecção, porém, nem sempre apresenta sintomas.

    E pode ser confundida com outras doenças sexualmente transmissíveis, como a clamídia, que é mais frequente no Brasil.

    Preocupação

    A ascensão da MG ocorre principalmente no continente europeu, mas, no Brasil, o Ministério da Saúde diz que monitora a bactéria tanto pelo aumento da prevalência quanto pelo aumento da resistência antimicrobiana.

    Como a infecção por essa bactéria não é de notificação compulsória no país, ou seja, as secretarias de saúde dos Estados e municípios não são obrigadas a informar os casos, não se sabe quantas são as pessoas atingidas.

    No entanto, segundo o Ministério da Saúde, estudos regionais demonstram que ela “é muito menos frequente que outros agentes como a N. gonorrhoeae (responsável pela gonorreia) e Chlamydia trachomatis (responsável pela clamídia) – que, quando não tratadas, também podem causar infertilidade, dor durante as relações sexuais, entre outros danos à saúde.

    No Reino Unido, por outro lado, o quadro preocupa, segundo a Associação Britânica de Saúde Sexual e HIV (BASHH, da sigla em inglês).

    A associação afirma que as taxas de erradicação da bactéria após o tratamento com um grupo de antibióticos chamados macrolídeos estão diminuindo.

    E que a resistência da MG a esses antibióticos é estimada em cerca de 40% no Reino Unido.

    Um outro tipo de antibiótico, porém, a azitromicina, ainda funciona na maioria dos casos.

    Diretrizes

    Novas diretrizes detalhando a melhor forma de identificar e tratar a MG estão sendo lançadas, nesse contexto, no Reino Unido.

    Já existem testes para detectar a bactéria, mas eles ainda não estão disponíveis em todas as clínicas da Inglaterra, onde os médicos podem, entretanto, enviar amostras para o laboratório da Public Health England – a agência executiva do Departamento de Saúde e Assistência Social – para obter um diagnóstico.

    Peter Greenhouse, especialista em DSTs, recomenda às pessoas que tomem precauções.

    No Brasil, o Ministério da Saúde afirma que “a realidade ainda é muito diferente da Inglaterra”, mas que é necessário identificar os casos e tratá-los “para interromper a cadeia de transmissão”.

    “Vale destacar que a camisinha masculina ou feminina é fornecida gratuitamente pelo Sistema único de Saúde (SUS), podendo ser retirada nas unidades de saúde de todo o país”, lembra.

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