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    Home»Região»‘Agredida por monstro que se julga dono da lei’, diz Conselho de Mulheres sobre violência em barco
    Região

    ‘Agredida por monstro que se julga dono da lei’, diz Conselho de Mulheres sobre violência em barco

    ViniciosBy Vinicios17/12/2020Sem comentários4 Mins Read
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    Policiais civis apontados como os envolvidos na agressão contra mulher em embarcação no Pará (Reprodução)
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    O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Breves publicou, nesta quinta-feira (17), uma nota de repúdio após uma mulher ser agredida por policiais civis em uma embarcação no Pará. A entidade anunciou que irá tomar “medidas urgentes e necessárias junto aos órgãos competentes diante de tamanha covardia à uma mulher humilde e doente que, com muita dificuldade, faz seu tratamento em Belém”.

    O comunicado destaca ainda a violência sofrida pela vítima, que foi alvo de agressões e violências por parte de três policiais civis, durante uma viagem em uma embarcação que faz a linha Portel/Belém. “(…) nesse caso específico, a vítima foi discriminada por uma policial militar e agredida por um monstro que se julga dono da lei. Este órgão sempre defendeu os direitos da violência contra a mulher marajoara e agora mais do que nunca irá se calar diante de tanta indignação”, continuou a conselho, que classificou a situação como “um ato covarde por parte daqueles que se acham diferentes” e cujos “papeis são de defender a sociedade e não banalizar uma profissão digna daqueles que realmente são bons e otimos profissionais”.

    O caso
    Vídeos que ganharam as redes sociais mostram o momento em que uma mulher é agredido por um policial civil, de prenome Anderson, e coagida por outro, identificado apenas como Rodrigo, em uma embarcação nesta quarta-feira (16). Segundo testemunhas, a agressão ocorreu durante uma discussão iniciada no momento em que a embarcação atracou no porto do município de Breves.

    A vítima é uma mulher que seria paciente do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) e teria vindo à capital para uma consulta. A confusão teria tido início quando a vítima havia atado uma rede para descansar. Uma outra passageira, também policial civil, que estava do lado dela, iniciou uma discussão por conta da falta de espaço, e as duas partiram para as agressões.

    Ainda segundo testemunhas, a policial que se envolveu na briga disse que não queria a senhora perto dela e chamou os outros dois policiais para que retirassem a mulher do barco. Em seguida, Anderson começa a gritar com a mulher, dizendo para ela pegar suas malas e deixar a embarcação.

    Logo depois, ele parte para cima da vítima e é possível vê-lo dando um tapa em seu rosto. As agressões continuam, com socos, empurrões e até puxão de cabelo. A mulher implora, aos prantos, para que Anderson pare. “Não faz isso, por favor, eu não fiz nada. Eu não roubei, não agredi ninguém”, diz a vítima, que em seguida é retirada do local pelos policiais. Outro policial, Rodrigo, também é visto nas imagens empurrando a mulher com uma arma em punho.

    Autoridades se manifestam

    Em nota, a Polícia Civil informou que instaurou um procedimento para apurar o caso e determinou o afastamento e a remoção dos policiais envolvidos do local onde atuam. No Twitter, o governador do Estado, Helder Barbalho, lamentou o ocorrido e informou que a PC irá identificar e responsabilizar os envolvidos.

    Em coletiva de imprensa realizada no final da manhã desta quinta-feira (17), o titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Ualame Machado, definiu o caso como “lamentável”, e disse que o governo do Pará repudia a atitude dos policiais agressores. O pronunciamento de Machado se alinhou às declarações dadas mais cedo pelo governador Helder Barbalho e por nota publicada pela Polícia Civil.

    Vítima disse que foi coagida a pedir desculpa a policiais
    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a senhora que foi agredida pelos policiais pedindo desculpas, em uma gravação feito dentro de uma delegacia e organizada pelos policiais ligados ao ocorrido. Ao lado dela está o agressor, Anderson, e os outros policiais que estão envolvidos no caso. Em outro vídeo, ela afirma que foi coagida a pedir desculpas aos agentes, sob ameaça de ser presa.

    Sobre o vídeo, o secretário Ualame Machado afirmou que o fato está sendo apurado pela corregedoria regional de Breves. “De fato é um episódio que foge às regras do procedimento. Se houve algum acordo interno na delegacia entre as partes, isso deveria ter ficado registrado, e não em vídeo gravado pelas partes”, concluiu.

     

     

     

    Fonte: ORM

    agressão Mulher Pará Polêmica Polícia
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