O Sintepp em Curionópolis comunicou a imprensa que a adesão a paralisação na educação foi de 75% dos professores. De acordo com Hebber Kennady, atual Coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará. A informação desmente a nota enviada agora a tarde pela Prefeitura Municipal de Curionópolis.

Acompanhe a lista das escolas sem aula, nesta segunda-feira (18).

ADESÃO À PARALISAÇÃO DE ALGUMAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL

Escola José Rodrigues

5 turmas sem aula

Escola Santos Dumont

Todas as turmas sem aula

Escola São Benedito

7 turmas sem aula

Escola Nossa Senhora das Graças

Só duas turmas com aula

Durante a tarde desta segunda-feira (18), a Prefeitura de Curionópolis emitiu nota referente a paralisação dos professores, em resposta ao Portal Papo Carajás, que publicou uma matéria com o título “Tá difícil:Paralisação nas escolas municipais de Curionópolis”, onde Hebber kennady, atual Coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (SINTEPP), comentou sobre a paralisação que ocorreu nas aulas da rede de ensino daquela cidade e teceu críticas ao governo liderado pelo prefeito Adonei Aguiar (DEM).

Adonei chegou a falar. “Foi um fiasco a greve do sindicalista político, apenas 15 professores aderiram ao movimento, um monte de baderneiros políticos”, disparou Adonei, se referindo ao movimento liderado por Hebber kennady, titular do SINTEPP.

Veja a nota da PMC referente à paralisação

A Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Curionópolis vem a público agradecer a sensatez dos servidores da rede pública municipal que, em sua grande maioria, não aderiu à paralisação promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Pará (SINTEPP).

Nesta segunda-feira (18) constatamos que das 19 escolas do município, incluindo zona urbana e rural, apenas em duas as aulas ocorreram parcialmente. Já o Ato promovido pelo SINTEPP, nas proximidades da Semed, nesta manhã, contou com a participação de aproximadamente 15 pessoas, o que representa 2,7% do universo de 540 servidores da Educação, números que demonstram a fragilidade do movimento.

 

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