O uso do celular, que já era intenso, tornou-se ainda maior no último ano devido a pandemia da Covid-19 e as situações de isolamento social em que as pessoas tiveram que viver por tempo prolongado. Irritabilidade quando o sinal de internet cai e tempo de checagem do aparelho com intervalos cada vez mais curtos são alguns dos sinais de alerta que apontam para o vício em celular, a nomofobia. A nomofobia é o medo irracional de estar sem celular ou aparelhos eletrônicos no geral pode ser extremamente prejudicial para a saúde mental, alerta a psicóloga do Sistema Hapvida, Ivana Teles.

Mesmo sem dados oficiais a respeito do tema, os psicólogos são unânimes em afirmar que a pandemia aumentou o vício em celular e em redes sociais, uma vez que a série de adaptações que foram necessárias como o home office e as aulas on-line virtualizou as pessoas.

“O celular tem o mundo, são diversos aplicativos em que a gente pode conversar com as pessoas do trabalho, pedir uma comida ou ver as redes sociais. O que a gente percebe nesse movimento excessivo é que não estamos treinando a nossa paciência, além disso, a pessoa que tem esse sinal, ela não consegue lidar com a ausência do eletrônico, ou seja, já tem a ansiedade presente”, explica a psicóloga, dando como outras medidas necessárias para evitar o problema está a de monitorar o tempo que se passa ao celular e prestar atenção se a interação social tem diminuído. “Diminuir esse tempo de uso do celular é um passo importante”, conclui Ivana Teles.
Sobre o Sistema Hapvida: Com mais de 7,1 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como um dos maiores sistemas de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do RN Saúde, Medical, Grupo São José Saúde, Grupo Promed além da operadora Hapvida e da healthtech Maida. Atua com mais de 37 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente são 47 hospitais, 199 clínicas médicas, 47 prontos atendimentos, 172 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.

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