A médica Raijane Martins Barbosa Loras, ex-diretora do Hospital Geral de Parauapebas, fez juízo público nas suas redes sociais acerca da morte de Fernando Ferreira, o Duda, devido a um acidente automobilístico na PA 275, no último dia 31 de janeiro. Entre outros despautérios, a médica afirma que não esperava que “Duda” morresse de acidente e sim de ‘morte matada’.

Duda em foto recente

As declarações causaram revolta nos familiares e amigos, após a repercussão a médica Raijane Loras deletou suas redes sociais.

A médica, em franco discurso de ódio, refere a uma pessoa já falecida como um ‘serumanhino’, atitude incompatível com a sua profissão, publicando nas suas redes sociais frases extremamente absurdas, do tipo: ele já vai tarde’: ‘a família deve tá chorando, mas deve ser de alívio’; ‘vou abrir champanhe pra comemorar’.

Ser humano x ‘serumanhino’

A médica revelou o ‘ser humano’ que habita sob a sua pele, ignorou o Código de Ética da sua honrada profissão, que registra a expressão “ser humano” apenas 8 vezes, mas não permite a sua degradação para ‘serumanhino’ em nenhuma delas.

O Código de Ética Médica

Entre outras condutas, é vedado ao médico ‘tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto’, está no Código de Ética Médica, por certo não deve ser letra morta, caso queira ter a certeza, basta uma rápida leitura.

 

 

 

Fonte: Sol do Carajás

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