O presidente Jair Bolsonaro (PSL) se tornou alvo de um líder de grupo terrorista chamado Sociedade Secreta Silvestre (SSS). As informações são da VEJA, que entrevistou o líder “Anhangá” através de um contato pela deep web.

Em entrevista, “Anhangá” garante que o plano para matar o presidente é real e começou a ser elaborado desde o momento em que ele foi eleito. Ele ressalta, inclusive, que o atentado seria executado no dia da posse, mas foi adiado.

“Vistoriamos a área antes, mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria”, afirma. “Facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme (…) então seria suicida. Não queríamos isso. A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa”, revela confiante o plano para o ataque durante o desfile.

O grupo terrorista ficou conhecido por reivindicar diversos ataques envolvendo explosivos, a exemplo do que aconteceu em frente a uma igreja católica distante 50 quilômetros do Palácio do Planalto.

Além de Bolsonaro, existem outros alvos do atual governo na mira dos terroristas: o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves são exemplos. As ameaças se estendem também ao ministro Dias Toffoli e ao ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a reportagem da VEJA, os terroristas brasileiros têm sido monitorados pelas autoridades há algum tempo. Em dezembro, depois da ameaça ao presidente, a Polícia Federal decidiu inserir os melhores agentes da seção antiterrorismo. “(Eles) são incompetentes (…). Não somos meros amadores, dominamos técnicas de segurança, de engenharia, de comportamento social. (…) Discutimos internamente com membros de outros países”, debochou.

 

 

(Com informações da Veja)

 

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